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DA FUNDAÇÃO À MANSÃO: COMO CRIAR PROJETOS LENDÁRIOS COM IA
Resumo da live #042
O VERDADEIRO PROBLEMA NÃO É A FERRAMENTA
Na última live, mesmo estando no sol da Bahia durante um evento, o compromisso de toda quinta-feira foi mantido. E o tema foi algo que ninguém está discutindo enquanto todo mundo se empolga com o Claude Opus 4.5.
Claude Opus 4.5 chegou. Já gastei cerca de 100 milhões de tokens testando nos últimos dois dias, mesmo estando em evento. Gemini avançou. Grok atualiza semanalmente, às vezes até diariamente.
E você continua tentando acompanhar cada lançamento, acreditando que finalmente essa será a IA que vai fazer acontecer.
Mas aqui está a verdade que ninguém te conta: não importa qual IA você usa se você não souber como usá-la.
Você pode ter o melhor cimento do mercado. Mas se construir sem fundação, sem projeto arquitetônico, sem planejamento, vai acabar com um puxadinho torto que entope, racha e desmorona.
Eu sei disso porque eu mesmo construí meu primeiro puxadinho lá em 2010. Eu que sentei os tijolos, eu que botei a telha. As paredes ficaram tortas, o cano entupia.
Se eu ligasse muita coisa ao mesmo tempo, o disjuntor caía.
O CICLO VICIOSO DO PUXADINHO
Sabe o que acontece quando você joga uma ideia para a IA sem estrutura?
Você descreve vagamente o que quer. A IA inventa o resto. Você não gosta. Corrige. A IA ajusta. Você adiciona mais uma coisa. Ela muda tudo.
Você tenta consertar. Quebra outra parte.
20+ interações depois, você desiste.
"Já funciona mais ou menos. Vai assim mesmo."
Parabéns. Você acabou de construir um puxadinho digital. Código sujo por dentro, funcionalidades pela metade, bugs que você nem sabe de onde vêm.
A DIFERENÇA ENTRE PUXADINHO E MANSÃO
Um puxadinho nasce de urgência sem planejamento. Nasce de necessidade imediata, daquele "preciso disso pra ontem". Cada nova demanda vira um cômodo novo grudado no anterior.
É a galera que ficou grávida, não tem condições, mas principalmente não tem conhecimento. Vai fazendo no improviso.
Uma mansão nasce diferente. Nasce de projeto arquitetônico completo, de clareza total de input e output, de planejamento de cada etapa antes de começar.
A estrutura é pensada para crescer com qualidade.
O processo básico é até o mesmo: expressar, delegar, receber output. Mas a forma de expressar muda absolutamente tudo.
O GAP QUE ESTÁ DIMINUINDO
Durante o evento, surgiu o caso de um empresário interessante. Dentista, tem uma empresa de marketing para dentistas. O nome dele é Mateus Marcondes.
Após participar de um treinamento, ele resolveu criar oito ou nove sistemas já, para os colaboradores dele, para a empresa dele e também para os clientes dele.
Sistemas que fazem anúncio no Facebook, criam criativos, fazem análise de campanha, fazem CRM, fazem social selling, já estão fazendo ligação em português. E ele não sabe nada de programação. Foi necessário ensinar para ele como instalar o Cloud Code.
Ele não sabia nem abrir o terminal.
Agora ele tem quase 600 dentistas usando o sistema dele.
Isso é a minha tese sendo concretizada: o gap entre quem tem a dor e a solução está diminuindo.
Antes precisávamos de desenvolvedores caros, software houses que não entregavam, meses de espera, milhões investidos para criar qualquer sistema.
No próprio evento, foi assunto numa mesa inteira: vários empresários gastaram R$ 2 milhões, outros R$ 1 milhão, outros R$ 500 mil fazendo sistemas que nunca foram entregues.
Alguns receberam depois de 6 meses, um ano, mas quando foram usar, já tinha passado o timing de entrada no mercado. E o código veio sujo, mal documentado, tinha passado na mão de tantos profissionais que ninguém mais entendia aquilo.
Hoje você não precisa mais ser refém disso. Mas também não pode achar que só porque a IA existe, você vai criar algo profissional sem método.
A IA não substitui o pensamento. Ela remove obstáculos para ele.
O PROCESSO QUE TRANSFORMA IDEIAS EM PROJETOS REAIS
Todo projeto começa com dor ou desejo. Isso nunca muda.
O que muda é como você expressa isso para a IA. E aqui está o segredo que separa quem cria puxadinhos de quem constrói mansões.
No modo ineficiente, você pega sua dor ou desejo e joga um prompt genérico para IA. Ela te devolve um output ruim. Você corrige. Ela muda. Você adiciona mais uma coisa.
Ela quebra outra. Vinte interações depois, você fala "vai assim mesmo" e fica com um Frankenstein cheio de gambiarras invisíveis.
No modo eficiente, você começa com o mesmo ponto: dor ou desejo. Mas ao invés de jogar direto para IA, você passa por um processo de briefing estruturado.
Depois vem o detalhamento guiado, onde 70% é você decidindo e 30% é a IA ajudando. Daí você define as etapas corretas de construção. Só então você delega as tarefas para IA executar.
O resultado? Melhor do que você imaginou em aproximadamente cinco interações.
É isso que eu venho discutindo na minha mentoria. O pessoal pagou R$ 88.000 para estar lá e a gente está destrinchando exatamente isso.
Muitos desses insights eu tive conversando com Pedro Valério, um cara que já trouxe aqui para vocês no canal e que entende profundamente sobre processos.
TAREFA VS PROJETO: ENTENDA A DIFERENÇA
Antes de avançar, você precisa saber se o que vai criar é uma tarefa ou um projeto. Isso muda tudo.
Uma tarefa é uma ação macro com um agente. Enviar um email é uma tarefa. Criar uma imagem é uma tarefa. Responder uma mensagem é uma tarefa. Gerar um relatório simples é uma tarefa.
Um agente aqui pode ser qualquer coisa que através de informações do meio consegue tomar uma ação de forma autônoma: pode ser uma pessoa, pode ser uma IA, pode até ser um sensor de iluminação que desliga a luz quando o sol aparece.
Um projeto são múltiplas tarefas interconectadas que dependem de múltiplos agentes. Criar um CRM completo é um projeto. Desenvolver automação de vendas é um projeto. Construir sistema de gestão é um projeto.
Para tarefas simples, um bom briefing já basta. Para projetos, você precisa do processo completo.
Essa é uma nomenclatura que estou usando aqui para compactar ideias, para a gente ficar na mesma página. Pode ser que você digite no ChatGPT e apareça outra definição, mas aqui é assim que funciona.
O BRIEFING: A FUNDAÇÃO DA SUA MANSÃO
O briefing é onde mora 90% do esforço humano. E precisa ser assim. A IA não tem repertório, não tem empatia, não entende sua dor visceral.
SESSÃO DESCARREGO: 100% Humano, 0% IA
Primeira etapa obrigatória: despeje tudo da sua cabeça.
Pegue papel e caneta. Sim, manualmente. Ativar a coordenação motora da escrita gera processos químicos no cérebro que disparam insights que você não teria digitando.
Se não quiser escrever tudo, grave áudios longos explicando para si mesmo. Fale até esgotar as ideias. É isso que eu faço. Eu não escrevo tudo, tudo, tudo no papel.
Mas escrevo as ideias principais, vou desenhando, e depois pego o caderno e fico gravando áudio explicando para mim mesmo tudo que desenhei ali. Faço áudios de 3, 5, 10 minutos. Depois jogo para IA transcrever.
O input aqui são suas ideias, desejos, dores, referências, tudo que tiver na sua cabeça. O output é tirar isso da cabeça e colocar no papel.
O objetivo? Esgotar o cérebro. Esgotou? Avança.
ANÁLISE DE PONTOS CEGOS
Jogue seu descarrego bruto para uma IA e pergunte: "Quais são meus pontos cegos? O que não estou vendo?"
Use Claude, use os clones do Chat Lendário que a gente criou. Elon Musk é excelente para isso. Steve Jobs, Suttumman, qualquer um dos clones. Eles vão te dar vários insights.
A IA vai apontar: "Você não analisou concorrência. Não pensou na experiência do usuário. Não considerou escalabilidade." Ela vai preparar várias pesquisas para você fazer.
PESQUISA PROFUNDA
A IA vai gerar roteiros de pesquisa. Vai buscar informações. Vai resumir dados.
E você VAI LER tudo.
Não peça para a IA resumir o resumo. Você precisa consumir aquela informação para gerar compreensão genuína e ter insights reais. A pesquisa que a IA fez já foi resumida, já foi trabalhada para você.
O Google gerou 43 páginas? Leia as 43 páginas.
Se não tem paciência para isso, volte para o puxadinho. Porque seu lugar é lá. Mansão exige dedicação. Aqui não é que não tem trabalho.
Lembra? 90% do trabalho humano está no brief, 70% no detalhamento, 40% nas etapas e 10% em executar.
CAPTURA DE INSIGHTS
Enquanto lê as pesquisas, não anote tudo. Você pode até ler sem fazer nenhuma anotação. É uma estratégia interessante.
Anote só os "UAU". Aquilo que fez seu cérebro acender. Aquilo que você pensou "nossa, isso muda tudo". Aquilo que ficou grudado na sua cabeça. Se gerou insight, vai ficar na sua cabeça.
Por exemplo: tem outra empresa que faz algo bem parecido com o que eu ia fazer, eles estão em outro nicho, posso aproveitar várias ideias, o nome da empresa é tal e eles têm um sistema de cadastro bem melhor que o que eu estava pensando.
Você não precisa escrever a pesquisa toda. Só o que gerou "UAU".
Esses insights voltam para o briefing. Não a pesquisa da IA. Seus insights. Se você jogar a pesquisa da IA direto, você está fazendo uma merda que vai dar ruim. Eu já fiz isso. Falo por experiência própria.
Tem que ser humano aqui para fazer uma coisa boa.
CRIAÇÃO DO BRIEFING FINAL
Agora sim, peça para a IA estruturar tudo em um briefing profissional juntando seu descarrego inicial, a análise de pontos cegos, os insights das pesquisas e as referências encontradas.
APROVAÇÃO HUMANA
Você lê o briefing completo e pergunta: "Isso representa perfeitamente o que eu quero criar?"
Se sim, aprova e avança. Se não, volta para pesquisas adicionais. O ideal é pegar o novo briefing e jogar de novo para o quality assurance, para o clone ou agente verificar se está bom.
Se ele der OK, daí vem para sua aprovação final. Se você não aprovar, continua até aprovar.
O QUE VEM DEPOIS DO BRIEFING
Com o briefing aprovado, você avança para o detalhamento.
O detalhamento é quando você vai começar a especificar as coisas. Por exemplo, se estamos falando de uma casa: qual vai ser o tipo de janela? Você quer janela aberta com aqueles vidros grandes, aquelas portas de correr?
Não quer aquelas portas de correr ruins, quer uma com qualidade?
Mas você não sabe, não conhece isso. Não se preocupa. A IA vai te ajudar a escolher. Ela vai dizer: "Olha, as melhores empresas são essa, essa e essa. Essa aqui custa R$ 100 mil, essa aqui custa R$ 30 mil, uma desliza mais rápido, a outra é um pouco mais pesada."
Você não entende de PVC, não entende de peso de vidro, não entende porque tem que ser um vidro de 10mm, não entende porque tem que ser vidro temperado ou não temperado. Não se preocupa.
Se estivesse construindo uma mansão de verdade, você acha que alguém que constrói uma mansão sabe de tudo isso? Ele contratou alguém que saiba. Você no detalhamento tem alguém que sabe: a IA. Ela vai te ajudar nesse processo.
Aqui no detalhamento é 70% você com suas decisões, 30% com as decisões da IA. Você detalhou, beleza, agora tem um detalhe inteiro. Sabe qual o tamanho da TV, sabe qual a marca da TV, sabe como vai ser a cor da cozinha, sabe qual vai ser o piso da sala.
Tudo detalhado.
Daí vem a próxima etapa: criar as etapas de construção.
Por quê? Você concorda comigo que eu não posso começar pela minha suíte só porque é o que eu mais quero da casa? Minha suíte fica no segundo andar. Faz sentido eu começar por ela? Não faz.
Existem etapas no desenvolvimento que você precisa seguir, senão vai dar ruim. Por exemplo, você fez a fundação da casa, levantou as colunas, fez as vigas.
Se ao invés de esperar a viga secar e a fundação ficar 100% pronta você já quiser construir o quarto lá em cima, vai dar ruim. Não vai ter sistema de encanamento, de elétrica ainda estruturado. Vai quebrar tudo.
Aqui nas etapas é 50% humano, 50% IA. A coisa muda de mão. Você define a ordem correta, as dependências, os marcos de validação.
Por último vem a execução de tarefas. Aqui sim, a IA trabalha pesado. É 10% humano, 90% IA. Você só aprova ou reprova. O código sai limpo, estruturado, documentado.
O resultado fica muito melhor que o esperado.
POR QUE SEU PUXADINHO ANTIGO NÃO SERVE
"Mas Alan, eu já construí algo. Preciso jogar fora?"
Você não vai carregar seu puxadinho do bairro pobre para o condomínio de luxo. Imagina a cena: chegando um puxadinho num caminhão lá num condomínio super chique, o cara vai botar aquele puxadinho num terreno e daí começar a construir a partir daquele puxadinho.
Não faz sentido.
O que você aproveita são os insights e aprendizados. O código? Deixa morrer.
Quando construí minha casa nova, a última, não aproveitei meu puxadinho. Meu puxadinho foi lá no interior do Rio Grande do Sul. Minha casa hoje, três andares, bem grande, eu construí com vários insights que tive do meu puxadinho.
Deixa eu dar um exemplo. No puxadinho eu tinha chuveiro elétrico que vivia queimando. Não tinha pressão na caixa d'água porque eu nem tinha caixa d'água. Para economizar, botei água direto da rua.
Se faltava água na rua, faltava água na minha casa. E não tinha pressão porque a água tinha que subir e depois descer. Eu gosto de ter aquela água assim com pressão, fazer massagem no chuveiro, entrar no chuveiro e a água me amassar no chão.
Então na minha casa hoje, além de deixar a caixa d'água lá em cima, eu também botei um super pressurizador que empurra essa água para baixo. Por quê? Porque eu quero um chuveiro bem forte.
E eu morei em vários outros apartamentos, casas, fui pegando vários detalhezinhos.
Essa sua experiência de ter construído um puxadinho, você vai aproveitar ela. Mas não tente aproveitar o código de fato. Seria como se você quisesse quebrar aquele puxadinho, mandar um trator lá, pegar aquele puxadinho, botar num caminhão e levar pro bairro de rico.
Refatorar um projeto mal nascido dá muito mais trabalho que fazer certo do zero. Toda vez que você tenta transformar puxadinho em mansão, você se frustra. Eu falo isso por experiência própria.
Já peguei alguns projetos da minha equipe que eles tinham criado ou dos meus alunos e tentei transformar isso num projeto de verdade. Não dá certo. É muito mais dor de cabeça refatorar algo que nasceu torto do que você fazer do zero.
Então você quer economizar tempo ou gastar tempo? Se quer economizar, faz do zero. Mas nunca é do zero de verdade. Você aproveita todo o conhecimento que adquiriu, aproveita vários insights, aproveita várias coisas.
Só não aproveita o código sujo que está cheio de gambiarras por dentro.
A VERDADE SOBRE AS FERRAMENTAS
Claude Opus 4.5 está fantástico. Em algumas coisas supera o Gemini 3 Pro, em outras até supera o Codex da OpenAI. Mas ainda assim cada uma tem o seu lugar.
O Codex, pouca gente fala sobre ele, mas ele está lá quietinho na dele e excelente. Para muita coisa que eu desenvolvo, só o Codex resolve. E mesmo com Opus, algumas coisinhas o Codex fez melhor que ele.
Grok atualiza constantemente. Elon Musk já está lançando a versão 4.2, fazendo atualizações semanais, às vezes até diárias.
Eu estava lá no Vale do Silício, fui na Salesforce. O CEO da Salesforce falou no começo desse ano que não contrataria mais engenheiros de software, só contrataria vendedores de IA.
Conversei com uma das principais engenheiras de software lá dentro e ela me falou: "Ah, ele gosta de falar essas coisas, mas ele fala da boca para fora." Perguntei: "Tá, mas o que aconteceu depois que ele falou?" "É, a gente teve muito menos contratações, teve algumas pontuais, mas do pessoal que saiu."
Então realmente teve só reposição, não teve contratação nova. O mercado está mudando. Hoje um bom desenvolvedor vale por 5, 10, às vezes 20 desenvolvedores. Júnior não tem mais espaço porque a IA faz muito melhor.
Conversei com o professor de Stanford, o Greg, sobre isso. Você hoje tem a internet e a IA que vão servir para você poder criar até mesmo de graça. O Gemini está de graça. Você pode baixar ele de graça.
Outras são virtualmente gratuitas, virtualmente muito baratas pro que entregam.
Mas nenhuma ferramenta supera fundamentos.
Não adianta ter um canhão se você não tem fortaleza para defender seu território. O que estou te ensinando não é sobre qual IA usar. É sobre como criar a fortaleza que vai te proteger independente de qual arma você escolher depois.
O QUE FAZER AGORA
Isso aqui é o ouro. É o que está sendo mostrado na mentoria onde o pessoal pagou R$ 88.000 para estar lá discutindo exatamente isso. É por isso que essas lives não ficam salvas, só ficam disponíveis por alguns dias.
Pegue uma ideia que você quer tirar do papel. Pode ser um CRM para seu nicho específico, uma automação de vendas, um sistema de gestão personalizado, qualquer projeto que você já tentou e travou.
Faça a Sessão Descarrego. Papel e caneta. Esgote sua mente.
Depois pergunte para uma IA: "Quais meus pontos cegos?"
Faça as pesquisas que ela sugerir. Leia tudo. Capture os insights.
Estruture seu briefing.
Isso é a fundação da sua mansão.
A continuação sobre detalhamento, as etapas e a execução virá nas próximas lives. Mas sem fundação forte, nada disso importa.
Na live seguinte, também será discutido em mais detalhes como Mateus Marcondes criou 8-9 sistemas sem saber programar, mostrando na prática essa metodologia funcionando.
Também foi mencionado que haverá um vídeo técnico sobre o Cloud Opus com todas as informações detalhadas. Ele está fantástico. Mas novamente, nada supera fundamentos.
Não adianta ter um canhão se você não tem uma fortaleza para defender o seu lugar, o seu espaço. O que foi ensinado aqui é criar fortaleza. O canhão vem depois.
Com 0,8% da energia você pode ter 6.400% de performance se aplicado corretamente
A diferença está no processo, não na ferramenta.
EXERCÍCIO DA SEMANA:
Construa o briefing completo de um projeto seguindo o método apresentado: Sessão descarrego → Análise de pontos cegos → Pesquisas → Insights → Briefing estruturado → Aprovação.