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O 'Padrinho da IA' Mandou Você Ser Encanador (Enquanto Outros Faturam R$300k com IA)
Mas esqueceu de contar quem está criando as profissões milionárias

"Treinem para ser encanadores."
Não, não é piada. E não sou eu dizendo isso.
Quem acabou de dar esse "conselho de carreira" foi Geoffrey Hinton, o "Padrinho da IA" — o homem que dedicou 40 anos da vida criando inteligência artificial para no final te mandar consertar vazamentos.
Literalmente.
Em entrevista recente no podcast The Diary of a CEO, quando perguntaram sobre perspectivas profissionais num mundo de superinteligência, ele respondeu:
"Vai demorar muito até ela ser tão boa quanto nós em manipulação física, então uma boa aposta seria ser encanador."
O homem que passou 40 anos criando IA está recomendando que você conserte vazamentos.
Mas aqui está o que essa declaração não revela...
Enquanto ele recomenda profissões tradicionais, outros já estão criando profissões que nem existiam há 2 anos.
E não estão esperando consenso acadêmico.
Tem algo fascinante acontecendo: nem os próprios criadores da IA conseguem concordar sobre o que construíram.
O Tabuleiro Pegou Fogo: Dois Pais da IA, Duas Profecias Opostas
Duas perspectivas completamente opostas emergem desta mesma tecnologia.
Na mesma semana da declaração sobre encanamento, Sam Altman, CEO da OpenAI, disse em outro podcast:
"A IA descobrirá nova ciência em 5-10 anos. Isso vai ofuscar tudo o mais."
Mas revelou algo ainda mais intrigante:
"Meus filhos nunca serão mais inteligentes que a IA."
O criador acadêmico versus o executor comercial. Perspectivas radicalmente diferentes sobre a mesma realidade.
De um lado: 10-20% de chance de extinção humana pela IA.
Do outro: "mais confiante que já esteve" sobre o potencial transformador.
Uma recomendação: "seja encanador."
Outra promessa: descobertas científicas nunca vistas na história.
Sabe o que essa divergência significa?
Quando especialistas do mesmo campo têm visões opostas, é sinal de que algo disruptivo está acontecendo em tempo real.
E aqui está o insight que poucos percebem:
Enquanto teóricos debatem possibilidades futuras, pragmáticos estão construindo realidades presentes.
Não precisam esperar consenso para agir.
Descobriram que divergência entre especialistas na verdade revela oportunidades práticas.
Porque quando há incerteza no topo, há clareza na ação.
$100 Milhões por Um Cérebro: A Guerra Mais Cara da História Tech
Enquanto especialistas debatem o futuro, o mundo corporativo está numa corrida desesperada por talentos.
E os números são de outro planeta.
Meta ofereceu cem milhões de dólares — você leu correto, $100.000.000 — em bônus de contratação para roubar funcionários da OpenAI.
Altman confirmou pessoalmente no podcast:
"Tipo bônus de contratação de 100 milhões de dólares, mais que isso de remuneração por ano."
Cem milhões por um cérebro. Quinhentas famílias poderiam realizar o sonho da casa própria. Mas a Meta está disposta a pagar para 1 pessoa.
Mas a situação fica ainda mais surreal...
A "parceria perfeita" Microsoft-OpenAI virou disputa complexa envolvendo reestruturação de $20 bilhões — reflexo de um mercado que mudou mais rápido que os contratos conseguiram acompanhar.
O conflito é mais profundo: nos contratos, AGI foi definida em termos puramente financeiros.
Mas há um paradoxo: se a OpenAI declarar formalmente que atingiu AGI, ela cumpre sua missão original e pode deixar de existir como empresa lucrativa.
Resultado: um jogo de interesses onde declarar "sucesso" pode significar fim do negócio.
Empresas copiam o ChatGPT "até os erros de UI". O desespero corporativo é tão grande que nem se preocupam em disfarçar.
"Eles focam em dinheiro, não na missão", lamenta Altman sobre a Meta.
Entendo se você está se perguntando: Alan, se a IA é tão perigosa quanto Hinton diz, por que estão pagando fortunas históricas por ela?
Aqui está onde a história fica interessante. E onde a oportunidade para quem pensa diferente aparece.
Porque enquanto gigantes se matam por talentos escassos, pessoas comuns estão descobrindo que não precisam ser gênios de $100 milhões para surfar essa onda.
Elas só precisam entender o timing.
O que me leva ao próximo ponto...
Bilhões por IA Imperfeita que Entrega Hoje: O Paradoxo Lucrativo
Aqui está o paradoxo que revela tudo: governos e empresas pagam bilhões por IA que sabem ser imperfeita.
Por quê?
Um estudo recente da NYU revelou que os modelos mais avançados usam atalhos mentais em vez de raciocínio profundo. São "limitados" pelos padrões acadêmicos ideais.
Mas entregam soluções funcionais hoje.
Exemplos práticos:
Pentágono: $200 milhões em contratos com IA "imperfeita"
Luxemburgo: investimento pesado na Mistral AI francesa
Resultado: IA que funciona hoje vale mais que promessas de perfeição amanhã
E aqui vem uma revelação do novo podcast da OpenAI...
"Pessoas estão surpreendentemente dispostas a esperar por uma ótima resposta", descobriu Altman. "Mesmo que os modelos pensem por um tempo."
Aqui discordo parcialmente. Prefiro IAs rápidas que entregam resultado imediato, mesmo que precise de pequenos ajustes.
Por quê?
Velocidade + iteração supera perfeição + lentidão.
Sabe o que isso significa? Clientes preferem soluções que funcionam hoje a promessas de perfeição amanhã.
Hinton se preocupa com superinteligência futura capaz de nos extinguir. O mercado está pagando fortunas por inteligência adequada presente que resolve problemas reais.
E aqui está o que isso significa para você:
A oportunidade não está em esperar a tecnologia perfeita. Está em usar a tecnologia disponível de forma inteligente.
Mas Alan, se todo mundo pode usar essa IA imperfeita, onde está minha vantagem?
A Prova de Que Adaptação Humana Supera Ansiedade Tecnológica
Aqui está onde a realidade supera a teoria.
Sim, mudanças estão acontecendo agora — não no futuro distante que Hinton pinta.
Um exemplo real mostra o ritmo atual das mudanças: uma empresa conhecida começou com 7.000 funcionários. Ano passado: 5.000. Hoje: 3.600 pessoas.
Até o meio do ano, por causa dos agentes de IA, ficarão com 3.000.
Cinquenta por cento da força de trabalho transformada. "Agentes de IA agora lidam com 80% das consultas de atendimento ao cliente", explica a liderança da empresa.
Se isso está acontecendo com a tecnologia atual, imagine quando chegar a próxima geração.
"GPT-5 chegando no verão americano", confirmou Altman recentemente.
A aceleração será exponencial.
E há algo revelador: a própria OpenAI mudou o discurso. Parou de falar em "AGI" (Inteligência Artificial Geral) e começou a usar "superinteligência".
Por quê? Porque modelos atuais já falam 70+ idiomas fluentemente — nenhum humano consegue isso. Em várias áreas, já somos superados.
Enquanto uns veem ameaça existencial, outros veem criação infinita:
"Sempre fomos realmente bons em descobrir coisas novas para fazer. Não acredito que isso se esgote."
Um exemplo histórico recente ilustra isso:
O Ozempic foi rejeitado por farmacêuticas nos anos 90, perdido por 25 anos até alguém reconhecer o potencial que mudaria milhões de vidas.
Não seja quem rejeita o "Ozempic da IA".
A diferença entre quem lamenta mudanças e quem constrói o futuro não é talento.
É momento e ação.
Os Novos Criadores: Faturando R$300k Enquanto Especialistas Debatem o Apocalipse
Toda essa divergência revela nossa maior vantagem evolutiva:
"Sempre fomos realmente bons em descobrir coisas novas para fazer. Não acredito que isso se esgote."
Não somos apenas inteligentes — somos adaptáveis.
E a prova está acontecendo agora.
E aqui está a prova prática:
Já há pessoas fazendo isso... pessoas que usam IA para fazer pesquisa de mercado, descobrir novos produtos, mandar email para fabricantes e vender na Amazon.
Negócios reais. Lucros reais. Acontecendo agora.
Aqui no Brasil, agências de IA estão faturando R$300 mil por mês.
Ex-funcionários que foram demitidos por causa da IA viraram empresários em 45 dias usando as mesmas ferramentas que os substituíram.
97% dos clientes nem percebem que estão falando com IA. E não se importam, porque resolve o problema deles.
Quando há mudança de paradigma, emergem oportunidades que literalmente não existiam antes.
E aqui vem o insight mais poderoso do novo podcast...
"No resto do mundo as pessoas pensam no ChatGPT como substituto do Google. Mas na Meta pensam como substituto do Facebook porque as pessoas gastam todo tempo conversando com ele."
Nova economia da atenção nascendo enquanto você lê isso.
Tem mais: "Energia por inteligência", explicou Altman.
Trocar recursos físicos por digitais. Colocar data centers onde há energia barata e exportar inteligência pelo mundo.
Modelos de negócio que nem existíamos há 2 anos.
E a revelação final que destrói o argumento do encanador: "Haverá mais funcionários pós-AGI, cada um fazendo vastamente mais."
Não é exagero: estimativas indicam que IA pode adicionar US$15,7 trilhões à economia global até 2030 — equivale a somar uma China inteira ao PIB mundial.
Nossa história é clara: máquinas substituem músculos, humanos criam novos cérebros.
Internet "matou" bibliotecários → criou YouTubers.
E-commerce "destruiu" varejo → nasceu Amazon.
Padrão da adaptação humana:
Nova ferramenta → Resistência inicial → Adaptação criativa → Expansão de possibilidades
Entendo quem fica cético. Afinal, como pode existir tanta oportunidade no meio de tanto caos?
A resposta está numa percepção que nem Hinton nem Altman querem admitir publicamente, mas que define quem prospera e quem afunda nesta transformação.
A percepção é simples:
Enquanto os especialistas debatem teoria, a oportunidade prática está escapando.
Não é sobre escolher lados entre Hinton e Altman. É sobre escolher entre ação e paralisia.
Entre aproveitar a janela atual ou esperar o consenso acadêmico.
Aqui está a sua escolha:
Encanador ou Arquiteto Digital?
A diferença entre Hinton e Altman?
Hinton e Altman representam duas mentalidades:
Hinton: 40 anos criando a tecnologia → Foca nos riscos futuros → "Seja encanador"
Altman: 5 anos aplicando no mercado → Foca nas oportunidades presentes → "Aprenda IA"
Para quem quer agir hoje, a pergunta não é quem está certo.
É qual perspectiva te leva aonde você quer chegar.
Resultado prático:
O criador vê potencial de destruição
O executor vê realidade de construção
A escolha é simples:
Resistir (como 92% das pessoas fazendo) ou Adaptar (como os cases que você acabou de ver).
"Copiar nunca funciona", alertou Altman sobre empresas tentando replicar ChatGPT. Mas adaptar? Isso é nossa especialidade há 300 mil anos.
A janela está aberta. Antes que vire comum. Antes que todo mundo veja o que você está vendo agora.
No dia 25 de junho, às 20h: Sala Secreta - Como lançar sua agência de IA e fechar contratos de até R$6 mil em 45 dias.
Enquanto empresas pagam $100 milhões para contratar talentos, você pode aprender as estratégias que realmente funcionam.
Alan Nicolas ♾️
CEO Academia Lendár[IA]
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Escrita por: Alan Nicolas utilizando Obsidian potencializado com IA
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